domingo, 29 de abril de 2012

DIA DAS MÃES DA PARNAMIRIM N.9



Comemoração do dia das Mães da nossa loja será no Camarão do Engenho, na estrada BR 101. Promete ser um dia agradável. Mais informações postaremos logo.

MORAL DA HISTÓRIA

Um individuo estava a colocar flores no tumulo de um familiar e vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Virou-se para o chinês e pergunta-lhe: Desculpe, mas o senhor acha que o defunto vai comer arroz?
- sim, assim que o seu vier cheirar as rosas !!!

MORAL DA HISTÓRIA:
Respeite as ações dos outros em qualquer aspecto, é das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem e pensam de forma diversa. Portanto não julgue... tente apenas compreender, Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Dez Maneiras de Enlouquecer um Venerável

1. Não Freqüente as reuniões, mas quando for, procure algo para reclamar; 

2. Se comparecer à reunião, encontre falhas nos trabalhos de quem está lutando pela boa administração da Loja;

3.  Nunca aceite uma incumbência. Lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar;

4. Se a administração pedir sua opinião sobre um assunto importante, responda que não tem nada a dizer e depois espalhe como deviam ser as coisas;

5. Não faça mais do que absolutamente o necessário, porém quando o Venerável e sua administração estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Loja está sendo dominada por uma “panelinha”;

6. Não preste atenção na Leitura do Balaústre e muito menos na convocação da Chancelaria, afirme que não interessa o que se passou na reunião e que não recebeu o comunicado do chanceler;

7. Se for convidado para qualquer cargo, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo “esta turma quer é ficar para sempre nos cargos”;

8. Quando tiver divergências com um membro, procure vingar-se da Loja, distribua cartas com acusações pesadas contra tudo e contra todos;

9. Cobre, insista para a realização de reuniões extras, trabalhos, palestras e ritualística impecável. E quando for convocado não compareça;

10. Após toda esta colaboração espontânea, quando cessarem as benfeitorias, os comunicados e todas as atividades, enfim, quando a Loja estiver arrasada, estufe o peito e afirme com orgulho: “eu não disse?”.
 

ACÁCIA


                                      
   Á arvore denominada Acácia é o símbolo do eterno, do imutável.
  Não se modifica e nem se transforma; suas folhas estão sempre verdes em qualquer estação do ano e por isso simboliza o que vive eternamente jovem, eternamente novo e eternamente puro.
  As folhas da Acácia se inclinam durante a noite, como se não pudesse viver na obscuridade do erro, e se erguem, á medida que o Astro Sol avança.
  Essa propriedade que possui as folhas da Acácia é o símbolo do espírito humano que chora entre as sombras da ignorância e se reveste de uma elevação majestosa, ávida de luz, ao nascer o sol da civilização.       O pensamento humano é igual á Acácia sempre novo.
Nossa esperança está sempre verde e nossa fé na justiça é sempre incorruptível.
  Seja entre os homens, franco sem rudez, superior sem orgulho, humilde sem baixeza, firme sem obstinação, severo sem ser inflexível e submisso sem ser servil.
  Escuta sempre a voz da tua consciência com o espirito esclarecido para liberdade, igualdade e fraternidade.

Um T\ F\ A\
(recebido por email do Ir.´.M.´.I.´.Francisco Gilberto de Andrade)

INFLUÊNCIAS JUDÁICAS NA MAÇONARIA

Meus IIr.´.


Não temos fatos concretos a respeito dos primórdios ou de quando surgiu a nossa ordem. Suscita  A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", é o período que abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa. Há quem busque nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas crendices primitivas a origem do sistema filosóficos e doutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores, é que a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob a influência da Igreja na Idade Média
É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito, envolve a maçonaria numa penumbra histórica, suscitam-se vertentes sobre os primórdios de sua existência. Há suposições afirmando que ela teve início na Mesopotâmia, outras confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Há escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria. Partindo desta última, as coincidências judaico-maçônicas são muito fortes, pois muito se tem de igual no que tange a uma sinagoga e um templo maçônico. A forma de andar em Loja, as colunas, o tetragrama ( composto de palavras hebráicas) , O livro da lei no Altar dos juramentos que em uma sinagoga é a TEBÁH ( altar onde se lê a TORAH), o trono de salomão (onde estão guardadas as escrituras ), os degraus para se chegar ao trono de salomão também existe em uma sinagoga ( para se aproximar da arca sagrada), ou seja, muito da história e das particularidades da Maçonaria estão interligadas a algumas particularidades do Judaísmo. Coincidência ou não, vale a pena o estudo.
Jacob Isaac Serruya
M.´.M.´. obreiro da Loja Parnamirim Nº 9

HUZZÉ !

Não há registros de quando se começou a usar “Huzzé” nas Lojas, mas remonta à Maçonaria Operativa.

Ao contrário do que afirma um dos maiores escritores maçônicos brasileiros, Rizzardo da Camino, Huzzé não é uma palavra hebraica, e muito menos significa "Acácia". Na verdade, "acácia" em hebraico seria "shittah".

O termo Huzzé parece vir do árabe, e significa “Viva”, tendo sido um dos tantos termos incorporados pelos europeus como consequência da dominação e ocupação árabe na Europa, que durou quase 800 anos (711 a 1492) . É adotado em substituição ao termo latino “Vivat” e ao que foi tão utilizado na monarquia francesa “Vive”. O termo Huzzé entrou para o vocabulário inglês com o escrito “HUZZAH” e seu significado nos dicionários da língua inglesa é “aclamação medieval equivalente a Viva!”. Trata-se de uma tríplice aclamação de alegria: “Huzzé, huzzé, huzzé!” significa o mesmo que “Viva, viva, viva!”. Uma das variações derivada da tríplice aclamação Huzzé ficou popularizada como “Hip Hip Hurrah”, usado em aniversários e jogos, com o mesmo sentido original “Viva, viva, viva!”.
Há ainda a teoria de Jack Weatherford de que Huzzé derivou-se da palavra mongol "Hurree", que significa "Aleluia". Já de acordo com Jean Paul Rox, a origem é turca. Os turcos usavam nas guerras, quando atacavam seus adversários: "Ur Ah!".
A tríplice aclamação de Viva era oficialmente utilizada quando da coroação de um novo Rei, tanto na França quanto na Inglaterra.
Ao que tudo indica, o escrito "Huzzé" nos rituais de língua portuguesa surgiu para garantir a correta pronúncia do termo. Em Loja do REAA, a tríplice aclamação é usada como forma de render graças ao GADU, e por isso é realizada logo após a abertura e o fechamento do Livro da Lei. A tríplice aclamação também ocorre no Rito Moderno, no Adoniramita e no Brasileiro, como herança da influência do REAA nos mesmos. Porém, a tríplice aclamação nesses ritos varia para “Liberdade, Igualdade, Fraternidade!” no Rito Moderno, “Vivat, Vivat, Vivat!” no Adoniramita e “Glória, Glória, Glória!” no Rito Brasileiro.

POR QUE SAÍ DA MAÇONARIA?



www.brasilmacom.com.br - POR QUE SAÍ DA MAÇONARIA?
foto: divulgação
Saí da Maçonaria  por que era curioso em saber o que se passava lá dentro, quando eu estava fora, e depois de iniciado vi que não tinha graça nenhuma,

Saí da Maçonaria por que muitas vezes via os Irmãos com mais tempo de Ordem do que eu se auto  vangloriar por que tinham mais tempo de casa,

Saí da Maçonaria por que me Irritava ver Irmãos chegando atrasado na Sessão,

Saí da Maçonaria por que via Irmãos disputando qual rito era mais bonito e importante,

Saí da Maçonaria por que via Irmãos reparando nos outros, que vinham para Sessão com o terno amassado, sapato sujo ou de balandrau,

Saí da Maçonaria por que os Irmãos Faltam demais as Sessões,

Saí da Maçonaria por que via os Irmãos muito mais preocupados com o segundo tempo do que com a Sessão,

Saí da Maçonaria por que ela vive de passado, e não de presente e futuro,

Saí da Maçonaria por que a culpa de todas as falhas é do Grão Mestre, e do Venerável Mestre,

Saí da Maçonaria por que via muitas fofocas entre os Irmãos,

Saí da Maçonaria por que Irmãos vão a Sessão satisfazerem suas vontades, e nunca se oferecem a ajudar ninguém,


Pensando Bem:

Não vou sair da Maçonaria, por que a Ordem é iniciática e os passos seguintes devem ser dados por mim, e para ela não ficar sem graça eu também devo ser motivo de inspiração para meus Irmãos,

Não vou sair da Maçonaria por que eu também fui incrédulo quando  me vangloriei por ter mais tempo que alguém na Ordem, e devo parar de ser orgulhoso,

Não vou sair da Maçonaria por que quando chego atrasado a Sessão quero que todos entendam o meu motivo, e por ignorante que sou, não sou capaz de entender o motivo do outro,

Não vou sair da Maçonaria por que percebi que ela é muito mais importante que seus ritos, e não existem ritos melhores ou piores,

Não vou sair da Maçonaria por que devo parar de reparar nos Irmãos que chegam de terno amassado, e devo ficar feliz por que mesmo de balandrau meu Irmão veio a Sessão,

Não vou sair da Maçonaria por que eu também falto as Sessões e muitos Irmãos me Ligam perguntando por que eu faltei, e eu alguma vez já fiz isso?

Não vou sair da Maçonaria por que tenho que parar de criticar meus Irmãos que estão ali mais preocupados como segundo tempo, pois eu também participo e devo recusar os convites  já que acho que tão errado nos outros,e mesmo que eu não vá, jamais criticá-los,

Não vou sair da Maçonaria  por que eu também sou responsável pelo presente,objetivando o futuro e devo fazer a diferença onde estou,

Não vou sair da Maçonaria por que não estou ali por causa de seus dirigentes, e se os mesmos falham devo ajudá-los com sugestões e apontamentos de saída dos problemas e  não apenas criticá-los,

Não vou sair da Maçonaria por que não devo fazer fofocas de Irmãos,  ou não participar de fofocas,

Não vou sair da Maçonaria por que devo ajudar meus Irmãos e estar sempre a disposição e a serviço do outro, e não apenas esperar que os outros façam por mim;

 Pensando bem eu acreditava que o problema estava nos outros mas eu cometia todos os vícios que pensava não tê-los, e por isso não vou sair da Maçonaria, por que eu devo sentir em mim ser objetivo de mudança, nunca desistir, quantas vezes queremos tirar os ciscos dos olhos dos outros e não vemos a trave nos nossos olhos.  Os problemas muitas vezes estão na gente e não nos outros, às vezes a mudança parte de nós, e a culpa estava em mim e não nos outros.


Por isso não vou sair da Maçonaria,  vou trabalhar a pedra bruta que atrapalha meu coração de ser paciente, tolerante, prestativo e compreensivo com meus Irmãos, para servir a sociedade de Maneira Justa e Perfeita, para que ela seja também um reflexo meu, e se ela precisar de mudanças é sinal que eu também preciso de mudanças, e Já que o Grande Arquiteto Do Universo é Deus, devo acreditar mais nele, para que sejamos cada vez melhores e mais fraternos.

Um TFA,

* Vítor Andrade
Profº  de História
Pós Graduado em História da Maçonaria
Obreiro da A.’.R.’.L.’.S.’.Universitária Verdade e Evolução 3492

TRONCO DE SOLIDARIEDADE


www.brasilmacom.com.br - TRONCO DA SOLIDARIEDADE
foto: divulgação
O “Tronco da Viúva” é também designado por “Tronco da Beneficência” ou “Tronco da Solidariedade”.

Ao Tronco da Viúva são lhe atribuídas várias origens, pelo que uma das mais assumidas pela Maçonaria tem origem bíblica.

Hiram Abiff, mestre construtor do Templo de Salomão era filho de uma viúva. Mestre esse, que foi assassinado por três companheiros seus, por não querer divulgar os segredos de construção a que estava sujeito como mestre-de-obras.

Esse assassinato veio mais tarde a originar uma das mais importantes lendas da Maçonaria; a qual está na base da maioria dos ritos maçónicos atuais. Advindo dessa lenda, o epíteto de “Filhos da Viúva”, com que se costumam designar os Maçons.

O facto de se designar por “tronco”, deve-se ao facto dos trabalhadores afectos à construção do Templo de Salomão, os Aprendizes e Companheiros, receberem os seus salários ao final do dia, junto às colunas do Templo. Para além de que etimologicamente, “caixa de esmolas” na língua francesa também se designar por “tronc”.

Sendo que o termo “Tronco da Viúva”, simboliza também uma (caixa de) esmola para socorro e auxílio das esposas (e filhos menores) de Irmãos falecidos.

Em Loja é o Mestre Hospitaleiro que está encarregado de fazer circular o Tronco da Viúva. Tronco esse, que em dado momento litúrgico de uma sessão maçónica, circula pelos Irmãos para que possam efetuar o seu óbolo na medida em que tal lhes seja possível.

Cabe ao Mestre Hospitaleiro e ao Mestre Tesoureiro, cuidarem para que ele se encontre numa situação-equilíbrio para que se possa prestar o auxílio necessário a quem dele reclamar. E como tal, o Tronco da Viúva não se quer nem muito cheio nem muito vazio. Se o mesmo se encontrar vazio, é porque as doações não serão significativas, correndo-se o risco, de se não se auxiliar quem dele necessitar numa situação imediata. Mas se ele se encontrar cheio, é porque quem necessitar de auxílio, não o estará a receber na devida forma.

Sendo que um dos deveres do Mestre Hospitaleiro é o de bem aconselhar o Venerável Mestre sobre os fins a darem às importâncias obtidas na circulação do Tronco da Viúva em Loja. A quem ou a quais, sejam Irmãos ou Instituições Sociais de que os necessitem.

Essa também é uma das funções sociais da Maçonaria. Ajudar outras instituições carenciadas que necessitem de auxílio; não procurando o Maçon o reconhecimento de tais atos, pois a soberba não deve existir nas suas ações. O Maçon assim faz, porque simplesmente acha de que o deve fazer, não porque procura méritos ou benefícios com isso. Sendo que, por não se procurar reconhecimentos ou assumir falsos méritos, é que a caridade maçónica sob a forma de tronco, é feita de forma reservada, nunca devendo um Maçon mostrar o que deposita no Tronco da Viúva.

Quem procurar reconhecimento, deve procurar outro sítio para fazer a sua solidariedade, a sua caridade.

O Tronco em si mesmo, é uma forma de Solidariedade, ele lembra ao Maçon, que a beneficência e a solidariedade devem estar presentes ao longo da sua vida, fazendo ambos parte dos deveres do Maçon. Além de que, na circulação do Tronco da Viúva em Loja se relembrar ao Maçon que ele deve ser generoso e caritativo.

Por isso, quando um Maçon faz o seu óbolo, ele deve dar um pouco de si também. Mas nunca com o pensamento de que um dia se necessitar, terá algo a que se “agarrar”. O Tronco da Viúva não serve de ”almofada” para os Maçons. Não devendo eles se aproveitarem da sua existência, para mais tarde o utilizarem sem razão aparente.

Quando um Maçon faz a sua entrega, a sua dádiva para o Tronco da Viúva, a única coisa que deve ter em mente, é o de partilhar um pouco de si mesmo e do que tem com os demais Irmãos.

Mas apesar de não ser uma obrigação principal da Maçonaria, pois a mesma não é uma IPSS, cabe ao Maçon ter um espírito solidário com quem dele necessite. Por isso mesmo, a missão do Tronco da Viúva, é a de ajudar um Irmão que necessite de auxílio.

Mas para alguém puder ser ajudado, é também necessário que o Irmão em causa reconheça a sua necessidade de auxílio. Mas, nem sempre quem precisa de ajuda, o solicita. A vergonha ou inclusive o orgulho, são em grande parte dos casos, o “travão” pessoal à procura de auxílio. Quem precisa de ajuda, deve por para “trás das costas” tais sentimentos, pois agindo assim, corre o sério risco de perder toda a ajuda que necessitar. E hoje em dia, devido à forma acelerada de como vivemos as nossas vidas, nem sempre nos é possível perceber quem necessita da nossa ajuda.

Todos nós em certas alturas da Vida, passamos por momentos em que fraquejamos ou que a nossa força mental não nos consegue ajudar a suportar o dia-a-dia.

É principalmente nesses casos que o Maçon deve ajudar os seus Irmãos. Tentando se aperceber com a sua iluminação, quem necessita mais dele. Mas essa ajuda nem sempre deve ser (ou pode ser…) financeira mas antes moral ou espiritual, pois nem todas as carências de um Irmão são pecuniárias ou materiais. Muitas vezes apenas alguém necessita de uma palavra de inspiração, uma “palmada nas costas” ou um simples gesto de afeto e carinho. Tais gestos com certeza não podem ser depositados num saco, devem-no antes ser entregues (pessoalmente) ao Irmão necessitado. É amparando o seu irmão, que o Maçon lhe demonstra a sua solidariedade e vive o espírito de fraternidade que a Maçonaria lhe oferece.

Tal como afirmei anteriormente, a Maçonaria não é uma IPSS*. Antes é uma Instituição que promove a Solidariedade, a Beneficência, a Fraternidade. E como tal, a sua principal missão é ser solidária com os seus membros/Irmãos. Sendo assim, não deve uma Loja virar as costas a um Irmão que esteja em apuros, devendo antes, correr em seu auxílio e o amparar na resolução dos seus problemas. E é para isso que fundamentalmente existe o Tronco da Viúva.

A única obrigação que ele tem, é a de ser bem utilizado!


sexta-feira, 27 de abril de 2012

INICIAÇÃO CANCELADA

Meus IIr.´. o blog da Loja Parnamirim 09 anuncia que a iniciação do p.´.  Marcelo, prevista para o dia 28/04 foi cancelado devido o mesmo ter sofrido uma intervenção cirurgica hoje a tarde, de apendicite. 
Desde já rogamos ao G.´.A.´.D.´.U que o guarde e lhe conceda as melhoras necessárias.

domingo, 15 de abril de 2012

O SIGNIFICADO DO GRAU 33

A maioria dos Maçons e não Maçons associam o número de graus do Rito
Escocês Antigo e Aceito com a idade que estava Jesus Cristo quando foi
crucificado. Isto é uma grande bobagem e um grande perigo, pois
automaticamente nos vincula a uma doutrina religiosa.
O número 33 é uma vibração que ultrapassa um segmento do conhecimento
humano; o motivo que levou nossos Irmãos que fundaram o primeiro Supremo
Conselho em Charleston a instituírem 33 Graus para o REAA não é conhecido,
apenas em 04 de dezembro de 1802 uma circular informava ao mundo
maçônico que o Grau 33 seria o último grau. Teoricamente, saber quantos são
e o que estudam bastam para alguns, mas eu gostaria de provocar nos Irmãos
a vontade de saber um pouco mais sobre este número composto, que têm
apenas três fatores próprios: 1, 3 e 11.
Antes de pensarem na “Idade de Cristo” saibam que o rei Davi, pai de
Salomão, governou Jerusalém por 33 anos e Alexandre “O Grande” que foi um
dos três filhos do rei Filipe II, também morreu com 33 anos. Mas, o número 33
não está apenas na história, ele esconde ou revela segredos do Criador na
Criatura. Ao fazer o homem, Deus lhe deu 33 vértebras, incluindo as cinco que
se encontram fundidas e formam o sacro, e as quatro coccígeas.
Os nucleotídeos que forma nossa cadeira de DNA possuem aproximadamente
0,33 nanômetros de comprimento. Em vários outros ramos do conhecimento o
número 33 se destaca: O Hinduísmo instruí que são 33 os principais Deuses
Védicos; no Livro Tibetano dos Mortos fala que Indra governa 33 Céus e Mara
outros 33. Na Cabala, há 33 caminhos que servem de pontes entre as
“Sefirots” da árvore sefirotal ou árvore da vida.
O 33 representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os Rabinos
chamam de “Conhecimento”. É a esfera de mais difícil acesso, e cujo
significado é revelado aos magos, “iluminados” e aos santos. Na Química o
elemento de número 33 é o Arsênico que possui 33 prótons e 33 elétrons, cuja
origem do nome é do grego e significa FORTE, VIRIL. Mas de tudo o que eu já
estudei sobre o número 33 e sua aplicação em nossa vida maçônica o que
achei mais simbolicamente interessante, foi o que aprendi com o Irmão Isaac
Newton: em 1700 ele criou a escala de temperatura Newton (símbolo ºN),
nessa escala, a água é solidificada em grau 0 e sua ebulição ocorre aos 33
graus.
Conseguem fazer um paralelo do homem com a água? Quando o valor do
homem é 0, ele se torna inerte e endurece, mas ao contrário, se ele recebe
energias (calor), ele expande, modifica sua natureza, de líquido (matéria)
ele se torna gás/vapor (espírito) e assim alcança outros níveis. Assim
acredito que deva ser na Maçonaria, o 33 é um número, uma energia a nos
mover, a promover mudanças internas e construções externas, só não
acreditem que ele seja o ponto final, pois o Grande Arquiteto do Universo
é infinito.
RECEBIDO POR EMAIL DO IR.´. GILBERTO DE ANDRADE M.´. I.´. PARNAMIRIM 9
Sérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt 025

sábado, 14 de abril de 2012

ANIVERSARIANTES DO MES DE ABRIL - PARNAMIRIM Nº 9

AOS IIr.´. ANIVERSARIANTES DESEJAMOS SAÚDE, FELICIDADES E MUITA PAZ.

06 - ROBERTINO BERTINO DE FREITAS 
19 - FRANCISCO CANINDÉ DE FREITAS
21 - WILZEMAR LOPES GONZAGA 

IR.´. VISITANTE

Registramos a visita do Ir.´. M.´. M.´. Eneas Rachid de Góes, do oriente de São Paulo-SP, em nossa loja, na data de 12/04/2012. O Ilustre Ir.´. é mestre de cerimônias e também Juiz de Paz e mediador. O site do Irmão : www.portaldecasamentos.com.br
Agradecemos a visita rogando ao GADU que o ilumine e guarde. Seja sempre bem vindo.

sábado, 7 de abril de 2012

NOMINATA PARNAMIRIM N.09 - 2012/2013

Venerável Mestre - M.´.I.´. George Augusto Negócio de Freitas
Venerável Mestre de Honra - M.´. I.´. Francisco Gilberto de Andrade
1° Vigilante - M.´.M.´. Francisco Canindé de Freitas
2° Vigilante - M.´. M.´. Mário Negócio Neto
Orador - M.´. I.´. Janduhi Medeiros de Souza e Silva
Secretário - M.´.I.´. Paulo Azevedo da Costa
Tesoureiro - M.´. M.´. Lenarte dos santos Carneiro
Chanceler - M.´.M.´. José Martiniano da Silva
Mestre de cerimônias - M.´.I.´. Rui Varela Guerreiro
Hospitaleiro - M.´.I.´. Jose Lucas Filho
1° Diacono - M.´.M´. Alderman Martins
2° Diacono - C.´.M.´. Henrique Eduardo
Porta Bandeira - M´.M´. George Fernandes MArcelino
POrta Estandarte - M.´.I.´. Francisco Nicolau dos Santos
Porta Espada - M.´.I.´. João Batista dos Santos ( B SANTOS)
1° Experto - M.´.I.´. Antonio Galdino dos Santos
2° Experto -  M.´.I.´. Homero Azevedo de Melo
Guarda do templo - M´.I.´. Fenelon de Oliveira Neto
Cobridor Externo - M.´.M.´. Mauricio Marques dos Santos
Arquiteto - M.´.M.´. Deusnair Freire de Souza
Mestre de HArmonia - M.´.M.´. Carlos Magno
Mestre de Banquete - A.´.M.´. Johnny Mac Donald Lucas
Bibliotecário - M.´.I.´. Cícero Martins de Lima

COMISSÕES PERMANENTES

Assuntos gerais

M.´. I.´. Alcindo Ribeiro Borges de Pádua, M.´. I.´. Marciano Paizinho e M.´.I.´. Antonio Francisco de Oliveira

LEIS:
M.´.I.´. José Amaro de Vasconcelos, M.´.M.´. Mário Negócio Neto e M.´.I.´. Antonio Veríssimo de Medeiros
FINANÇAS
M.´.M.´. Jacob Isaac Serruya, M.´.I.´. José Lucas Filho e M.´.I.´. Fenelon de Oliveira Neto

SOLIDARIEDADE
M.´.M.´. Francisco Canindé de Azevedo, M.´.M.´. Arnaldo Pereira do Lago Filho e M.´.I.´. Antonio Galdino dos Santos